Pesquisar este blog

quinta-feira, 1 de março de 2018

Como andam as coisas por aqui

As coisas vão complicar cada vez mais aqui no Brasil. Por quê? O mundo está se modernizando a Inteligência Artificial substituirá profissões, pessoas, formas de negócios e dentre tudo, quem detem o poder. Os donos da budega vão dificultar as coisas cada vez mais para impedir que o progresso chegue por aqui para não perderem o controle da fazenda!
Isso se chama coronelismo.
Vamos pensar hipoteticamente em uma cidade do interior que recebe a proposta da abertura de uma rede de supermercados de renome mundial. Isso geraria empregos e traria certo desenvolvimento atraindo gente e mais negócios. Porém naquela cidade do interior tem um empresário dono da única rede de supermercados da região, muito rico, apoiador de políticos com poder de decisão. Este vai fazer de tudo para impedir a instalação de uma loja da rede de supermercados de renome mundial pois ele será o maior prejudicado. Ele não precisa de progresso e concorrência, ele precisa que aquela pequena população continue comprando dele para que ele continue ditando as regras. Esse é um exemplo do micro. Agora vamos pensar no macro considerando o Brasil e demais países subdesenvolvidos!
Esse é o papel deles, o de ser colonias de comercialização de tecnologias obsoletas.
A grosso modo é o motivo de existirem os ditadores como na Korea do Norte. Dominam o país e fecham as portas para o mundo evitando o progresso e mantendo o controle da arrecadação daquele pequeno grupo que vai sustenta-lo sempre. Um ditador não tem ambição. Muito pelo contrário, aquele pouco que ele tem e pode dominar está ótimo. Por que perder o poder e dominio sobre aquele pouco possibilitanto que outros usufruam e esse poder então seja distribuído e retirado de suas mãos?
Pois bem, a nova revolução industrial está ai. Muitos perderão o controle dos seus negócios  e o medo disso acontecer vai incentivar o bloqueio do progresso por aqui. Vão colocar uns contra os outros, usar religião como arma de guerra (o que sempre foi), o racismo também, vão retirar direitos, saúde e educação. Vão deixar o povo dependente do sistema imposto por eles os "donos da budega" e seremos levados no cabresto.
Tudo isso vai acontecer porque não temos forças para lutar contra isso. Estamos demonstrando isso.
No comando, seja a direita ou a esquerda, com o poder nas mãos terão a mesma motivação e objetivo. O povo está de fora... ou melhor é a mão de obra barata, os escravinhos independente de raça ou crença.
Percebam que enquanto na Alemanha o diesel  é proibido para abrir caminho para a energia limpa, aqui estamos abrindo clareiras nas florestas e facilitando cada vez mais a exploração de recursos naturais de forma burra. Todas as manhãs uma das fontes de energia mais poderosas do universo nasce no horizonte possibilitanto a vida, a existência, mas não é vantajoso aproveita-la???  Estamos desmatando e destruindo... Estão! Eu não estou. Tem gente ganhando dinheiro com isso.
Estamos indo na contra mão de propósito.
Em países desenvolvidos os carros são elétricos mas quantos carros são elétricos aqui no Brasil? Eles já existem a décadas fora daqui.
Perderemos mais direitos, perderemos força, nos odiaremos e seremos dependentes enquanto o mundo se desenvolve.
Esse é nosso papel na epopéia desse planeta.
Isso é ser um país de terceiro mundo.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Hebe, a Boston Terrier que é um fura(cão)!


Biografia
João Roncatto nasceu em Itaú de Minas, interior de Minas Gerais e passa sua infância na cidade de São Sebastião do Paraíso onde inicia seus estudos das Artes Cênicas aos 17 anos. Frequenta durante três anos a Oficina de Artes Cênicas Sebastião Furlan, sob a direção de Kátia Mumik e Edna Maldi, montando ali, "Seis Personagens à Procura de Um Autor", de Luigi Pirandello, "Romeu e Julieta", de William Shakespeare, e "Esquetes da Comédia da Vida Privada", de Luís Fernando Veríssimo, entre outros.

Trabalha com Stand-up Comedy, no Hotel Fazenda Termópolis, em São Sebastião do Paraíso, em 1999, escrevendo e produzindo seus próprios números baseados no arquétipo do caipira mineiro.

Produz e atua em "Homo Sapiens Trocados", texto escrito por ele, Ana Cândida Machado e Marcelo Oliveira, assim como "Resgate de um Sonho", texto de sua autoria, em 2000.

No mesmo ano, vem para São Paulo estudar no Teatro Escola Macunaíma e se especializar no método das ações físicas de Constantin Stanislavski, ensinado pela escola. Neste período atua em seu processo de profissionalização nas montagens de "A Maldita Parentela, de França Júnior, direção de Wanderley Martins; "Dura Lex Sed Lex No Cabelo Só Gumex", de Oduvaldo Vianna Filho, direção de Beto Marcondes; "A Revolução das Mulheres", de Luis Monteiro, direção de Lineu Constantino; "Lampião", de Raquel de Queiroz, direção de Alex Capelossa; "É ou Não É, Só Sei Que Foi Assim", baseado na obra de Ariano Suassuna, direção de Renata Kamla.

Em 2005, já como ator profissional atua em "Smak Foi Um Beijo Tipo Assim!", de Djalma Lima. Em 2006, passa a integrar o elenco de "120 dias...", de Marquês de Sade, da Companhia os Satyros, com direção de Rodolfo García Vázquez.

Em 2007 é convidado por Hugo Possolo e Raul Barretto dos Parlapatões para produzir e assessorar a comunicação do grupo durante os projetos Comediantes em Pé de Guerra; Festival de Cenas Cômicas; Palhaçada Geral; Projetos do Fomento ao Teatro da Prefeitura de São Paulo e o Espetáculo Clássico do Circo, texto de Hugo Possolo.

Produz a terceira montagem de "Fica Frio - Uma Road Peça", de Mário Bortolotto, direção de Dídio Perini em cartaz de junho a setembro de 2007, no Espaço dos Satyros.

Atua com o Grupo Ria, que desenvolve há 26 anos um trabalho de pesquisa literária especializada em autores como Machado de Assis, João Guimarães Rosa, Manuel Antônio de Almeida, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Gil Vicente, Eça de Queiroz, entre outros. Dentre os espetáculos encenados pelo grupo, atua em sete deles: "Dom Casmurro" e "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis; "O Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente; "Memórias de um Sargento de Milícias", de Manuel Antônio de Almeida; "Sagarana", de Guimarães Rosa; "A Cidade e as Serras", de Eça de Queiros; e "A Rosa do Povo", de Carlos Drummond de Andrade. Todos os espetáculos sob a direção de José Paulo Rosa.

Junto a Manhas & Manias de Eventos, como Produtor Executivo, produz os espetáculos "Só os Doentes do Coração Deveriam ser Atores", texto e direção de Eduardo Figueiredo; "As Traças da Paixão", de Alcides Nogueira e direção de Marco Antonio Braz; "Cyrano", texto e adaptação de Denise Crispun, direção de Karen Acioly; e "Mulheres Alteradas", texto e adaptação de Andrea Maltarolli, direção Eduardo Figueiredo.

Em 2011, atua em “O Assassinato do Anão...”, texto de Plínio Marcos, sob a direção de Marcelo Drummond, em cartaz no Teatro Studio 184 em novembro e dezembro do mesmo ano. Produção Teatro Oficina Uzyna Uzona.

De 2013 até o momento preenche o quadro de atores da Allegro Produções Artísticas, atuando em shows infantis de mágica e palhaçaria apresentados por todo território nacional em escolas, instituições infantis, hospitais e eventos corporativos.

Em 2014 integrou o elenco da série “Copa do Caos”, direção de Newton leitão, produzido pela Cine Group e exibido pela MTv, interpretando o repórter e narrador de futebol.


O ator também marca presença e diversas campanhas publicitárias na TV e internet.

É o intérprete do personagem Azedo Azedume, antagonista da série "Parque Patati Patata" exibido diariamente pelo canal Discovery Kids Brasil e; aos sábados pelo canal aberto SBT (Sistema Brasileiro de Televisão do Grupo Silvio Santos).

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Sophia e o passeio ao museu



As aventuras de Sophia na França


Acaba de ser publicada no site www.mundoovo.com.br , mais um conto sobre as aventuras de Sophia na França. Nesta passagem  Sophia visita um museu com seus amigos da escola e sua mãe, mas e Martin: …Onde estava Martin?

Sophia é uma menina de cinco anos. Ela nasceu no Brasil mas foi morar em outro país com sua mãe. Um país muito diferente, onde cai neve no inverno e as pessoas falam uma língua cheia de erres e fazem biquinho para dizer sim. Todos os dias Sophia vive novas aventuras e descobre um mundo e uma cultura diferente. Eu sou a mãe de Sophia e nessa coluna eu vou dividir um pouco delas com vocês:  As aventuras de Sophia na França.

Clique aqui para ler o conto:

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Queda da produção - indústria retraída.




A Indústria segue retraída e em queda há nove meses e depois dos dados divulgados pelo IBGE ontem (dia 3 de julho de 2012), o Diretor do BC (Banco Central), Sr. Aldo Luiz Mendes declara que o dólar não pode ter a cotação baixa sendo assim ruim para o seguimento.
Ok! Bastou ele dar essa declaração e óbvio que o dólar começou a subir minutos depois.
Especulação, manipulação da moeda?
De R$ 1,9770 (não sei por que tanta casa decimal?), o dólar fechou em R$ 2,0150 considerado ideal.
Para o BC, ou seja, para o “Governo”, não é vantagem ter a moeda do país valorizada, pois os commodities e hard commodities (base da produção industrial) são negociados em dólar e não em real. (Pelo menos é isso que me parece! Eita, mas dólar e real também não são commodities financeiros? Difícil de entender como funciona).
Não é interessante também manter o dólar acima de R$2,10 pois isso desvalorizaria muito a nossa moeda e geraria a inflação. (É como eu entendo!?)
O que eu entendo também:
Que o nosso país se mantêm submisso a moeda estrangeira, pois é ela que dita as regras no mercado mundial. (Oh! Grande meleca, não precisa ser gênio pra saber disso!!!)
Para incentivar o consumo interno, o Governo reduziu alguns tributos estimulando a demanda por automóveis, eletrodomésticos e móveis. Ok, em curto prazo resolve, mas não segura a onda em longo prazo. E por quê?
Sem delongas e acho que de uma forma mais informal e direta de explicar, a carga tributária é muito alta no país. Isso prejudica muito os fabricantes e principalmente o consumidor que tem que arcar com toda essa diferença. (isso, é na nossa busanfa que entra!)
Novas empresas desistem de abrir fábricas aqui, o que geraria emprego e renda, (ops “renda”, outro detalhe importante, já vou falar) com a justificativa de que o sistema tributário, a logística e infra-instrutora no país, são complicados!!) e preferem vender seus produtos de fora mesmo, usando a internet, como a Google por exemplo com a estratégia de vender aqui seu novo Tablet que custará cerca de R$ 400,00 reais ou US$ 202,00 e acreditem, este valor é o dobro do que é vendido nos Estados Unidos. IMPOSTOS GALERA!!! IMPOSTOS!!! (Mesmo assim é um terço, ou menos, do produto concorrente da Apple), e venderá pela rede, e-books, livros digitais como produto principal. Olha a sacada, eles dão a ferramenta necessária a baixo custo (mesmo assim aqui um pouco mais cara), para te dar condições de consumir seus produtos principais. Sem contar que essa atitude ira condicionar os leitores e novas gerações a lerem mais com um acesso rápido e prático à literatura. Teremos brasileiros mais cultos com suas bibliotecas embaixo do braço ou dentro da mochila graças a Google. Que bacana! Isso é forma de investimento em educação que poderia ser mais acessível se não fosse os impostos, se não fosse o Governo e sua política tributária.
Outra, o México não competiria com o mercado automobilístico brasileiro.
O Brasil é um pais continental, tem gente pra caramba e, gente que tem dinheiro mesmo sendo minoria, já equivale a população inteira de Portugal ou de outros países da Europa por exemplo. Acredite, é gente pra caralho...
O que eu estou meio que pressentindo é que essa galera toda que tem grana já tem tudo isso que estão querendo vender, como automóveis, eletrodomésticos e móveis... E estes certamente já têm mais de dois carros “nas garagens” (sim, no plural porque certamente são mais de uma casa também. Lembrando que imóvel também é considerado commodities), estas mobiliadas com móveis e eletrodomésticos...
Medida interessante, mas insuficiente. Não vai dar em muita coisa não!
Posso estar errado mas é preciso vender pra quem não tem e quem não tem são os pobres (que não tem nada mesmo mas perde tudo na enchente)... a grande maioria de baixa renda! (opa olha a “renda” aí de novo. Calma já vou falar).
Tá bom, mas se eles não tem nada, nem dinheiro, como eles vão ter carro, microondas, geladeira nova, guarda roupas? É besteira.
-Não!
Eles precisam ter poder de compra! Sabe do que eles precisam no Brasil?
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA JUSTA. (tai hó, pronto falei!)
É isso aí, tendo dinheiro, meus amigos, a fome é zero, a miséria é zero, não teremos sem tetos, não teremos brigas referentes à reforma agrária, a educação será dez eles poderão mobiliar suas casas próprias, colocar carros na garagem, consumir e então a indústria terá novos clientes. Olhe para seu microcosmo, quando vc tem grana você compra, come bem, se diverte e busca bem estar não é verdade? Consome.
É verdade que isso não irá acontecer da noite pro dia. Leva tempo mas não dou mais que 6 anos pra melhorar.
Mas como melhorar a distribuição de renda? Como aumentar o salário de todo mundo? Isso iria gerar inflação, os preços iriam subir e os empresários iriam nos comer vivos.
 -Não!
Do que os empresário mais reclamam?
IMPOSTOS GALERA!!! IMPOSTOS!!!
Quanto custa para o Empresário manter um funcionário registrado com carteira assinada?
Três vezes mais se não fosse pagar a ele um salário informal.
E o imposto de renda de pessoa física?
40% da renda anual do cidadão.
De onde vamos tirar a diferença do aumento dos salários da prole?
Cortes providenciais nas folhas de pagamento dos políticos.
Cortem os tributos sobre pessoas jurídicas em relação a imposto sobre produto e contratação... Abaixem os impostos sobre pessoas físicas ... Diminuam o imposto de renda! Compensem o aumento de renda da população pela quantidade de arrecadação que a medida gerará com mais declarações quando sonegar não teria mais sentido sendo que o recolhimento do imposto seria justo. É compensar um pelo outro de forma a subir a demanda de arrecadação e equilibrar a balança sem sentir diferença nos cofres públicos. Não fomente a corrupção (Hum talvez o mais difícil mas veja que eu não peço para acabar com ela mas sim procurar diminuí-la drasticamente -  sejamos realistas!) Pensem na quantidade de novos negócios que surgirão. Nas possibilidades proporcionadas para a população de seu país, sem escravizar como a China que cresce mas cultiva zumbis.
Promovam encontros na proporção do Rio + 20 que esclareça as novas regras e informe os Empresários de vários segmentos e níveis ao máximo possível. Conscientizem e esclareçam as vantagens.
Os gregos não faziam isso com as Grandes Dionisíacas? Não educavam seu povo promovendo grandes encontros?
 Aí vieram os romanos, a Igreja, os gladiadores... Política do pão e circo... E esculhambaram tudo... Hoje temos futebol.
Vamos exercer a democracia sim, mas mudar a forma de pirâmide para um grande cubo. Uma metamorfose em que um dia todos estejam no mesmo patamar econômico sem precisar tirar nada de ninguém. Mas uma igualdade sustentável... (bonita essa palavra né, ta na moda agora).
Vamos tentar senhores. Dêem uma chance ao povo. Não impetre o poder sem realmente poder usá-lo. Mostrem que vocês são realmente poderosos e atuem de forma honrosa.
Acreditem, isso lhes trará mais poder.
Pensem...
Pensem em Dominaaaaaar o Mundoooooo Huarararararara!!!!